Aqui em minha casa estamos com problemas de ganho excessivo de peso, tanto eu como minhas meninas estamos acima do peso ideal para nossa altura, como tenho pesquisado receitas saudáveis, de alto valor nutricional, porém baixo valor calórico, resolvi começar a postar algumas destas receitas aqui no meu cantinho, espero que seja útil para você também.

Se alguém souber de uma receita nova e gostosa agradeço se compartilhar comigo.


VITAMINA DE PÊRA COM MARACUJÁ E AVEIA

Ingredientes:


• 1 copo de suco de maracujá
• 1 pêra em pedaços pequenos
• 1 colher (sopa) de aveia

Modo de preparo:

Bata bem a pêra com o suco de maracujá,no liquidificador. Coe e coloque em um copocom a aveia no fundo. Sirva em seguida.


VITAMINA DE MAÇÃ

Ingredientes:

1 maçã

• 1 copo de leite gelado

• quanto baste de açúcar


Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador e sirva.



SUCO DE UVA COM ABACAXI


Ingredientes:

• 10 uvas sem caroço
• 1 rodela de abacaxi
• 20 ml de água ou suco de laranja



Modo de preparo:

Separa as uvas e bata no liquidificador como abacaxi e a água, ou o suco de laranja.




SUCO TUTTI-FRUTI

Ingredientes:

• 1 xícara (chá) de polpa de morangos
• 2 xícaras (chá) de pêssegos em cubos
• 6 kiwis picados
• 1/2 xícara (chá) de suco de maracujá
• 2 colheres (sopa) de suco de limão
• Açúcar a gosto


Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador.



SUCO DE MAMÃO E MAÇÃ

Ingredientes:

• 1/4 de mamão papaya
1/2 maçã
• 1 copo de água

Modo de preparo:

Bata todos os ingredientes no liquidificador.


SUCO DE MORANGO COM MELÃO

Ingredientes:

1 xícara (chá) de morango picado
1 xícara (chá) de melão
quanto baste de açúcar


Modo de preparo:

Bata tudo no liquidificador e sirva.







Crianças Birrentas


Choram, fazem birras, mordem, dão pontapés. As expressões de agressividade nos mais novos assumem várias formas e surpreendem os pais, muitas vezes impotentes para lidar com o problema. Será que os castigos são a melhor forma de resolver o assunto?




Um menino de quatro anos, aborrecido porque a sua festa de aniversário estava a chegar ao fim, entrou pela sala depois do último convidado ter saído e, com toda a força, derrubou duas pesadas cadeiras ao chão. Os pais ficaram atônitos, mas a criança não conseguia aceitar o fato de que aquele dia tão especial tinha de terminar. O relato está incluído no livro Compreender a Agressividade na Criança, de T. Berry Brazelton e Joshua D. Sparrow, escrito com o objetivo de ajudar os pais a compreender e a lidar com os comportamentos agressivos nos mais novos.





Segundo os autores, a maioria dos adultos considera a agressividade uma emoção de carga negativa e algo que deve ser escondido. «Os pais ficam horrorizados com os sinais de hostilidade e perda de controlo dos filhos». No entanto, para Brazelton e Sparrow, esta irritação não é apenas inevitável como necessária. As causas para as crises das crianças são várias e as fúrias tornam-se menos preocupantes caso os pais as consigam antecipar e compreender, de forma a ajudar os filhos a contorná-las. «Em algumas fases do desenvolvimento, a agressividade é até uma forma de a criança estabelecer a sua independência. Os pais têm de compreender este objetivo e tê-lo em consideração, estabelecendo, ao mesmo tempo, limites firmes para que a criança cresça forte e independente, mas também segura».




Fernando Santos, responsável pela área de pedopsiquiatria da Unidade de Neurodesenvolvimento e Comportamento da Criança e do Adolescente no Hospital da Luz, partilha o mesmo ponto de vista. «A agressividade está presente em todos os seres humanos e vai evoluir, principalmente de acordo com a relação que mantivermos com o mundo à nossa volta. Nas crianças mais pequenas, a agressividade aparece de forma natural, para obterem o que precisam. É portanto, um instinto próprio a todo o ser humano».




Ao contrário do que se possa pensar, a adolescência não é a fase em que as crianças são mais agressivas. Segundo um estudo canadiano, realizado por Richard Tremblay, é entre o primeiro e o quarto ano de vida que se verifica o maior índice de agressividade. O investigador procurou desvendar se a violência é ou não uma característica intrínseca do ser humano e incidiu a pesquisa na forma como a interacção da genética com os factores ambientais contribuem para desencadear comportamentos agressivos ou anti-sociais. Entre as conclusões, Tremblay descobriu que, aos 17 meses, metade das variações nas respostas agressivas estavam relacionadas com factores genéticos e que a violência diminui à medida que a criança cresce e aprende a controlar o seu comportamento. «Os nossos estudos demonstram que é essencial que se ensine às crianças, durante os primeiros anos de vida, a controlar os comportamentos violentos», defende o investigador, que realça a idade pré-escolar como a etapa chave para entender o aparecimento e posterior desenvolvimento de comportamentos violentos no ser humano.



Na opinião de Fernando Santos, as crianças têm manifestações de agressividade desde muito cedo. «Os bebés pequenos não são capazes de comportamentos agressivos, como bater ou dar um soco, mas têm recurso ao choro e gritos – por vezes com grande persistência – e expressões faciais para exprimir o seu descontentamento ou frustração. Podemos considerar as manifestações vocais e faciais de zanga como os primeiros sinais de agressividade nos bebés», diz o pedopsiquiatra. «Antes do primeiro ano são capazes de morder, beliscar, dar pontapés ou bater, tendo coordenação motora suficiente para isso. Por volta dos três anos são já capazes de desenvolver um comportamento agressivo mais elaborado, tendo em conta o desenvolvimento motor e a consolidação da marcha. Esta situação vai diminuindo progressivamente, à medida que a criança aprende a gerir as emoções, utilizando a linguagem para comunicar e exprimir as suas frustrações de forma mais positiva», acrescenta.



Já a psicóloga clínica Cristina Camões chama a atenção para um pormenor importante no estudo canadiano. «A pesquisa alerta para algo muito importante: as crianças devem ser educadas e ensinadas desde os primeiros anos a reprimir e controlar os impulsos agressivos. A agressividade vai diminuindo de intensidade à medida que o cérebro da criança vai amadurecendo, levando esta a conseguir controlar os impulsos agressivos e a lidar com a frustração».






Olhem para mim, estou aqui







A situação tende a fugir ao controlo dos pais quando a agressividade começa a ser uma constante. Filomena Lopes, educadora de infância há 26 anos, já lidou com vários casos, mas, ainda assim, não acredita que se possa falar de crianças agressivas. «Trata-se da expressão de emoções não organizadas, não acolhidas e que, de algum modo, encontram como veículo uma atitude mais impulsiva, um comportamento menos correcto. Manifestações que frequentemente por não terem quem possa ‘ver’ ou acolher – no sentido de compreender – se repetem até que alguém perceba que aquela criança está a solicitar que olhem para ela, que a ajudem a crescer bem», diz.






Tal como no estudo de Richard Tremblay, também os casos de violência presenciados por Filomena Lopes ocorreram em crianças entre os quatro anos e meio e os cinco anos. «As causas são as mais diversas: desde falta de atenção parental ou excesso sem limites, separação dos pais, nascimento de um irmão, ambientes familiares disfuncionais, sonos perturbados, ritmos de vida desgastantes. É um vasto campo de possibilidades». Para a psicóloga Cristina Camões, quando a agressividade se manifesta de uma forma exagerada e persistente pode ser «um indicador que algo não está bem com a criança, poderá inclusive ser sinónimo da existência de problemas mais graves como violência intra-parental, negligência, falta de afecto, ausência de limites de educação parental e violência emocional». Tal como no estudo de Richard Tremblay, também os casos de violência presenciados por Filomena Lopes ocorreram em crianças entre os quatro anos e meio e os cinco anos. «As causas são as mais diversas: desde falta de atenção parental ou excesso sem limites, separação dos pais, nascimento de um irmão, ambientes familiares disfuncionais, sonos perturbados, ritmos de vida desgastantes. É um vasto campo de possibilidades». Para a psicóloga Cristina Camões, quando a agressividade se manifesta de uma forma exagerada e persistente pode ser «um indicador que algo não está bem com a criança, poderá inclusive ser sinónimo da existência de problemas mais graves como violência intra-parental, negligência, falta de afecto, ausência de limites de educação parental e violência emocional».



A origem com causas diversas é igualmente defendida por Fernando Santos. «Talvez a conclusão mais correcta seja que a agressividade é o resultado de factores genéticos em interacção com o meio, num contexto temporal específico», explica. «Quando as condutas agressivas persistem no tempo, isso está ligado às interacções familiares e ao ambiente social. Podemos falar de várias ‘condutas de risco’ da parte dos pais, que podem estimular o desenvolvimento de padrões comportamentais agressivos nos filhos, como a inconstância no estabelecimento de limites. Quando um comportamento é punido num determinado momento e ignorado no momento seguinte, é difícil para a criança distinguir o certo do errado». Segundo o pedopsiquiatra, é fundamental os pais «definirem claramente o que a criança pode ou não fazer e serem coerentes em termos das medidas educativas e comportamentais».



Castigar ou ignorar?





Rosa Gouveia, membro da secção de pediatria do desenvolvimento da Sociedade Portuguesa de Pediatria, reconhece que não é fácil lidar com a agressividade. «O comportamento agressivo é uma manifestação de perturbação de conduta e caracteriza-se por uma situação de conflito crónico com os pais, os professores e os pares, podendo resultar em danos físicos na própria criança ou nos outros. A agressividade na criança pode gerar agressividade no adulto, tanto verbal como com recurso a castigos físicos, o que leva a um círculo vicioso difícil de quebrar». Para a pediatra, sempre que a criança tenha um comportamento adequado, não agressivo, «deve ser recompensada e elogiada, de modo a melhorar a sua auto-estima. Também deve ser demonstrado que existem outras formas não agressivas de se relacionar com os outros e com o meio ambiente».




A ausência de regras e limites também é apontada por Cristina Camões como uma das causas da agressividade. «Quando os progenitores adoptam uma postura passiva na educação dos filhos, isto é, com ausência de regras e limites, resulta numa excessiva tolerância que em nada contribui para a estruturação da personalidade dos mais novos, que crescem com dificuldades em controlar os impulsos e de lidar com a frustração». De acordo com a sua experiência clínica, «este factor é o que mais se encontra nas crianças que são sinalizadas com comportamentos violentos. Os pais, quando sentem que já não conseguem controlar a situação, procuram ajuda de um especialista na área da psicologia ou pedopsiquiatria», revela Rosa Gouveia.



E os castigos, será que ajudam a controlar a agressividade ou apenas deitam mais lenha para a fogueira? Fernando Santos defende-os, caso aplicados de forma adequada, ou seja, «se forem coerentes, perto da acção que os motivou e de curta duração. Podem contribuir para que a criança perceba a dimensão negativa do comportamento». No entanto, o pedopsiquiatra sublinha a necessidade de perceber que disciplinar não se limita às punições e castigos. «Devem igualmente ser ensinadas formas de resistir ao impulso, de aprender a esperar e estratégias alternativas para a resolução dos problemas. A relação de confiança entre a criança e o adulto deve ser também estimulada».




Filomena Lopes sempre tentou perceber o que se estava a passar com a criança para justificar comportamentos agressivos. «As estratégias dependiam muito do contexto, ou seja, se as agressões ocorriam em grandes ou pequenos grupos, já que existem variáveis a ter em conta como a gestão do poder, a auto-estima da criança e a resolução daquela emergência», adianta a educadora. A estratégia de «dar a volta» foi uma das experimentadas. «‘Queres ver, aqui há espaço, os amigos ajudam ou há outras peças, esta pode ser?’ Quando implicava magoar amigos, fazia uma pausa para conversar individualmente, perceber o que estava a acontecer e depois conversávamos em grupo. Se fosse preciso e se não existisse regra escrita, criava-se uma e era partilhada por todos». Em qualquer dos episódios, a educadora de infância falou com os pais das crianças em causa «uma vez que podem dar ou não pistas sobre o que está a acontecer. Por outro lado, também poderão ficar alerta sobre algumas manifestações que ainda não tinham tido disponibilidade para observar sobre outro ângulo», explica.



Agressividade vs violência




Fernando Santos recorda que a agressividade ocasional não é por si só um comportamento desadequado e não deve ser motivo de preocupação. «Pode reflectir alguma alteração específica». No entanto é necessário procurar ajuda «quando a criança recorre sistematicamente a este comportamento, não consegue controlar o impulso agressivo, não cede às medidas aplicadas para o modificar nem é capaz de estabelecer uma relação positiva com os adultos do seu meio ambiente», aconselha o pedopsiquiatra. Da agressão à violência física pode ser um passo. «A violência, na verdade, é o péssimo emprego da nossa agressividade. É a total perda do controle que precisamos ter sobre ela», diz. «As crianças que não adquirem capacidades relacionais correctas, numa fase precoce da vida, têm mais probabilidades de evoluir para alterações de comportamento, hábitos de consumo e conduta de risco». Agredir os pais pode ser o próximo passo, uma atitude que segundo o especialista deve ser imediatamente contrariada.






Entender os mecanismos que justificam o comportamento agressivo não é sinónimo de permitir que a criança agrida de forma repetida e sistemática, sem nenhuma intervenção. Da mesma forma que compreender que a criança está zangada como reacção à frustração é uma coisa, permitir que ela nos agrida ou agrida os outros é algo muito diferente», defende. «O deixar passar sem tomar nenhuma atitude reforça na criança a falsa sensação de que pode repetir esse comportamento sempre que quer obter alguma coisa ou simplesmente é contrariada. Esta atitude faz com que as crianças permaneçam imaturas, impulsivas e com passagem frequente ao acto como estratégia para a resolução dos conflitos. Podem ter as emoções ainda não totalmente controladas, mas são muito capazes de entender os limite que lhes são colocados», adverte.




E o que podem fazer os pais para contrariar este comportamento? «A acção segura e firme, porém carinhosa, dos pais ajuda a criança a estruturar o seu comportamento de forma mais rápida», diz Fernando Santos. Já Rosa Gouveia defende que pode ser necessário aos pais recorrerem a apoio psicológico «de modo a desenvolver estratégias, geralmente baseadas no reforço positivo, para lidar com a criança no dia-a-dia». O pedopsiquiatra prefere centrar a atenção nas causas do problema. «Muitas crianças que são agressivas ou têm comportamentos de oposição constante, podem utilizar este meio para mascarar outros sentimentos e emoções tais como tristeza ou incapacidade em lidar com dificuldades a nível do ambiente familiar.




Tal como em outras situações, o importante é agir o mais cedo possível para contrariar atitudes agressivas desajustadas, prevenindo a consolidação de problemas de comportamento e permitindo à criança um desenvolvimento harmonioso. Ajudá-la a utilizar palavras para exprimir as dificuldades e ensiná-la a falar do que a preocupa é um início para a resolução da situação», explica. «É igualmente importante estar disponível e atento de forma a poder ter uma supervisão e intervenção eficazes, não nos esquecendo que temos de lidar com um mau comportamento e não com uma criança má», conclui Fernando Santos.





As idades da fúria


Até 1 ano
Como se manifesta a agressividade
Através do choro, birras, mordeduras ou pontapés




Como agir com a criança
Dizendo ‘não’ aos comportamentos errados, reforçar pequenas recompensas (beijos e carinhos) quando tem comportamentos correctos. Apesar das crises de choro poderem acontecer todas as noites entre as 3 e as 12 semanas, ao fim de 4 meses desaparecem (se não deve falar com o pediatra)


Até aos 4 anos
Como se manifesta a agressividade

Através do choro, birras, destruir brinquedos ou empurrar e tirar objectos das mãos das outras crianças




Como agir com a criança
Dizendo ‘não’ aos comportamentos errados, reforçar pequenas recompensas (beijos e carinhos) quando tem comportamentos correctos, estabelecer limites e seleccionar programas de televisão



Até aos 6 anos
Como se manifesta a agressividade
Através do choro, birras, socos, pontapés, destruir brinquedos e outros objectos



Como agir com a criança
Dizendo ‘não’ aos comportamentos errados, reforçar pequenas recompensas (beijos e carinhos) quando tem comportamentos correctos. Usar os castigos, em caso necessário e como último recurso.










OBS:


Como mãe de duas meninas, preocupo-me muito com a agressividade infantil, sei que muitas vezes elas querem apenas chamar a atenção, mas sei que tenho que devo manter o controle da situação, pois como estou grávida de uma terceira menina a situação tende a piorar.





Claro que nós pais somos falhos, muitas das vezes pois, preferimos ceder a ter que ouvir um verdadeiro espetáculo de choro, acredito que seja exatamente neste momento que pecamos mais seguido, devemos sim dizer NÃO ao nos depararmos a um ataque de pura manha e verdadeira birra.





Assim que li esta reportagem no site da pais e filhos, achei importante publicá-la no meu blog, pois apesar de termos consciência do que é certo e do que é errado, muitas das vezes por puro comodismo agimos de forma relapsa na educação de nossos filhos.





Espero sinceramente que meus amigos blogueiros comentem a respeito deste assunto para assim podermos trocar experiência e conhecimento nada mais nada menos do que de PAIS para PAIS.










ATT: Verônica Máscolo


















As crianças precisam de limites.


Como educar com disciplina nossos filhos.?



Uma disciplina eficaz na hora de aplicar limites aos nossos filhos é o mais importante. Se apresentamos uma boa regra, nosso filho estará disposto a cumpri-la porque o que eles querem é nos agradar.


Não estamos preparados para estabelecer limites. alta-nos habilidade para fazê-lo.
F alamos demais, exageramos na emoção, e em muitos casos, equivocamo-nos na nossa forma de expressar com clareza e demasiada autoridade. Quando necessitamos dizer aos nossos filhos que devem fazer algo e “agora” (recolher os brinquedos, ir para a cama, etc.), devemos ter em conta alguns conselhos básicos:


Devemos ter objetividade
É frequente ouvir de nós mesmos e de outros pais, expressões como “comporte-se bem”, “seja bom”, ou “não faça isso”. As expressões significam diferentes coisas para diferentes pessoas. Nossos filhos nos entenderão melhor se dermos nossas ordens de uma forma mais concreta. Um limite bem específico diz a uma criança exatamente o que deve ser feito. “Fale baixinho na biblioteca”; “Dê de comer ao cachorro agora”; “Segure na minha mão para atravessar a rua”. Esta é uma forma que pode aumentar substancialmente a relação de cumplicidade com seu filho.


Ofereça opções
Em muitos casos podemos dar aos nossos filhos uma oportunidade limitada de dizer como cumprir suas ordens. A liberdade de oportunidade faz com que uma criança sinta uma sensação de poder e controle, reduzindo as resistências. Por exemplo: “É hora do banho. Você quer tomar banho quente ou frio?”; “Está na hora de se vestir. Você escolhe sua roupa ou quer que eu escolha?”. Esta é uma forma mais fácil e rápida de dizer a uma criança exatamente o que fazer.



Sejam firmes
Em questões realmente importantes, quando existe uma resistência à obediência, necessitamos aplicar a disciplina com firmeza. Uma disciplina firme diz a uma criança que ela deve parar com tal comportamento e obedecer suas ordens imediatamente. Por exemplo: “Vá para o seu quarto agora”, ou “Pare! Os brinquedos não são para atirar”. Os limites firmes são melhor aplicados com uma voz segura, sem gritos, e um sério olhar no rosto. Os limites mais suaves supõem que a criança tem opção de obedecer ou não. Exemplos de limites leves: “Por que não leva seus brinquedos para fora daqui?”; “Você deve fazer as tarefas da escola agora”; " Venha pra casa agora, está bem?” e “Eu realmente gostaria que se limpasse”. Esses limites são apropriados para momentos quando se deseja que a criança aja num certo caminho. De qualquer modo, para essas poucas obrigações, “deve estar feito”, você será melhor cúmplice do seu filho se lhe aplica uma ordem firme. A firmeza está entre o suave e o autoritário.



Acentue o positivo
As meninas são mais receptivas em fazer o que lhes ordenam. Ordens como “não”, ou “pare” dizem a uma criança o que é inaceitável, mas não explica que comportamento realmente gostaria. Em geral, é melhor dizer a uma criança o que deve fazer (“Fale baixo”) antes do que não deve fazer (“Não grite”). Pais autoritários dão mais ordens “não”, enquanto os demais estão propensos a dar a ordem de “fazer”.


Mantenham-se à margem
Quando dizemos “quero que vá pra cama agora mesmo”, estamos criando uma luta de poder pessoal com nossos filhos. Uma boa estratégia é fazer constar a regra de uma forma impessoal. Por exemplo: “São 8 horas, hora de se deitar” e lhes ensine as horas. Neste caso, alguns conflitos e sentimentos estarão entre a criança e o relógio.


Explique o porquê
Quando uma pessoa entende o motivo de uma regra, como uma forma de prevenir situações perigosas para si mesmas e para outros, se sentirá mais animada a obedecê-la. Deste modo, quando se aplica um limite, deve-se explicar à criança o porque tem que obedecer. Entendendo a razão para a ordem, ajuda as crianças a desenvolverem valores internos de conduta ou comportamento – uma consciência.
Antes de dar uma longa explicação que pode distrair as crianças, manifeste a razão em poucas palavras. Por exemplo: “Não morda as pessoas. Isso vai machucá-las”; “Se você joga fora os brinquedos das outras crianças, elas se sentirão tristes porque elas ainda vão querer brincar com eles”.


Sugira uma alternativa
Sempre que aplicar um limite ao comportamento de uma criança, tente indicar uma alternativa aceitável. Por fazê-lo, soará menos negativo e seu filho se sentirá menos em desvantagem. Deste modo, empenhe-se em dizer: “Não sei se você gostaria do meu batom, mas isso é para os lábios e não para brincar. Aqui você tem um lápis e um papel em troca”. Outro exemplo seria dizer: “Não posso te dar um caramelo antes da janta, mas posso te dar um sorvete de chocolate depois”. Oferecendo-lhe alternativas, a estará ensinando que seus sentimentos e desejos são aceitáveis. Este é um caminho de expressão mais correto.


Seja seriamente consistente
Uma regra concreta de limite é evitar uma ordem repetitiva. Uma rotina flexível (dormir às 8 da noite, às 8 e meia na próxima, e às 9 na outra noite) é um convite à resistência e se torna impossível se cumprir. Rotinas e regras importantes na família deveriam ser efetivas dia após dia, ainda que esteja cansado ou indisposto. Se você dá ao seu filho a oportunidade de contornar as suas regras, eles seguramente tentarão resistir.


Desaprove a conduta, não a criança
É necessário que deixemos claro para nossos filhos que nossa desaprovação está relacionada ao seu comportamento e não diretamente a eles. Não os estamos rejeitando. Longe de dizer “Criança má” (desaprovação da criança). Deveríamos dizer: “Não morda” (desaprovação da conduta). Em lugar de dizer “realmente não posso te controlar quando você age dessa maneira”, deveríamos dizer: “Essas latas não são para jogar fora. Devem permanecer na prateleira do armário”.


Controle as emoções
Os especialistas dizem que quando os pais estão muito irritados, castigam mais severamente e são mais propensos a ser verbalmente e/ou físicamente abusivos com seus filhos. Existem fases que necessitamos agir com mais calma e contar até dez antes de agir. A disciplina é basicamente ensinar a criança como deve se comportar. Não se pode ensinar com eficiência se você é extremamente emocional. Diante de um mal comportamento, o melhor é respirar por um minuto e depois perguntar com calma: “o que aconteceu aqui?”. Todas as crianças necessitam que seus pais estabeleçam regras de conduta para o comportamento aceitável. Quanto mais mestres em aplicarmos os limites, maior será a cooperação que receberemos dos nossos filhos e menor será a necessidade de aplicar as disciplinas desagradáveis para que se cumpram. O resultado é uma atmosfera caseira mais agradável para os pais e filhos.




(Autor: Charles E. Schaefer, Ph.D., é um professor de psicologia e diretor do Centro de Servicios Psicológicos na Universidad de Fairleigh Dickinson. É autor de mais de 40 livros, incluindo "Teach your child to behave disciplining with love from 2 to 8 years". – “Ensine sua criança a se comportar, disciplinando-a com amor dos 2 aos 8 anos”)




Fonte: http://br.guiainfantil.com/







Gostaria de dar os parabéns para minha irmã Elis e meu cunhado André, que confirmaram hoje a chegada de mais uma princesinha na família, que por sinal será minha afilhadinha...a Laura ( Laurinha como eu já a chamo).


Parabéns pelo Bebê


Posso imaginar a alegria que você está sentindo neste momento único de sua vida.

Sabendo que esta nova vida que logo vai chegar lhe fará feliz e realizada.

Você é abençoada,

pois você é a esperança de um novo ser ter a chance de estar entre nós para que realize sua missão na terra.

Um espirito que contará com a sua orientação e o seu amor,

ajudando-o em seu caminho.

Mas saiba que isso é uma tarefa maravilhosa e enriquecedora.

Parabéns e seja muito feliz...



Seja muito bem vinda Laurinha saiba que concerteza você será muito amada, por seus pais e seus irmãos lindões o Thales e o Rafael, e por toda a nossa família... desde já a tia Vê te ama muito.





Com o aumento do número casos de "gripe suína" no Brasil nos últimos dias, subiu também a procura por atendimento nos hospitais do País. Mesmo após a análise do médico, nem todos os pacientes saem da consulta sabendo se foram ou não infectados pela doença. "O vírus pode infectar as pessoas sem motivar sintomas graves", informa o médico infectologista Vicente Amato Neto.

No dia 26 de junho, o governo brasileiro anunciou mudanças de enfoque no combate à "gripe suína", restringindo os exames de diagnóstico apenas aos casos mais graves.
Segundo o ministro da Saúde, José Gomes Temporão, a medida, “que atende a uma recomendação da OMS", foi "mal entendida". "O tratamento independe do diagnóstico. Ou seja, as pessoas que tiverem todos os sintomas serão tratadas, mesmo que não tenham feito o exame", disse o ministro.

Para o médico infectologista, o ideal para saber como a doença está se disseminando no País seria fazer o exame em todos os que apresentassem os sintomas, mas, segundo ele, os médicos geralmente determinam se o paciente foi contaminado já na consulta.
"O quadro clínico da doença é bem típico. Tem início súbito, febre alta, tosse, dor no corpo, dor articular, coriza. O médico experiente deve saber e perguntar se o paciente viajou ao exterior, se teve contato com alguém doente, deve saber como proceder", afirma ele.
Amato explica ainda que a população não precisa ficar em pânico por causa da "gripe suína". "A imensa maioria adoece e não morre. Aí o tratamento é dado para corrigir os sintomas". De acordo com o médico, as pessoas que devem ter mais cuidados, como recomenda o Ministério da Saúde, são os idosos, as crianças, as com deficiencia da imunidade ou doença pulmonar crônica e mulheres grávidas.


Vacina


O Brasil tem até agora 24 mortes provocadas pela "gripe suína". Nesta quarta-feira, Temporão disse em entrevista ao programa Bom Dia Brasil, da "TV Globo", que a vacina que está sendo testada na Austrália é para ser usada no inverno do hemisfério norte. No Brasil, segundo o ministro, a vacina só será usada no inverno de 2010.

O ministro tentou, mais uma vez, tranquilizar a população, ao afirmar que a "gripe suína" tem características "extremamente semelhantes" a da gripe comum, como sintomas, evolução clínica, letalidade e tratamento. "Um dado importante para a população saber: em julho do ano passado, morreram no Brasil, de complicações da gripe comum, 4.500 pessoas." Segundo Temporão, a "gripe suína" deve ser tratada, inicialmente, da mesma maneira que a gripe comum.



fonte: ultimosegundo.ig.com.br


Gostaria de agradecer a minha mais do que amiga Elis do blog ferramenta pedagógica pelo lindo cartão do dia do amigo...
Valeu Elis ....
Obrigada!




A maioria das queixas apresentadas a seguir diminui ou desaparece sem o uso de medicamentos. Os medicamentos devem ser evitados ao máximo.


Caso essas queixas não desapareçam ou sejam persistentes podem ser manifestações de doenças mais complexas.




  • Náuseas e vômitos
    São comuns no início da gestação. Quando ocorrem no final da gestação podem estar associados a doenças importantes, devendo ser sempre comunicado ao seu médico.
    As orientações para a gestante são as seguintes: fracionar a dieta (comer mais vezes e menos a cada vez), evitar frituras, gorduras e alimentos com cheiro forte ou desagradável; evitar líquidos durante as refeições e ingerí-los de preferência nos intervalos.
    Quando os sintomas forem muito freqüentes seu médico irá avaliar a necessidade do uso de medicações.



  • Pirose - azia - queimação
    É comum a partir do segundo trimestre da gestação. Geralmente melhora com dieta fracionada, diminuindo as frituras, café, chá, pimenta, chimarrão, álcool e fumo.
    Medidas gerais como não deitar após as refeições e elevar a cabeceira do leito também são benéficas.
    A critério médico, a gestante poderá fazer uso de medicamentos.



  • Sialorréia - excesso de saliva
    Muito comum no início da gestação, orienta-se deglutir a saliva e seguir mesmo tratamento indicado para náuseas e vômitos.


  • Fraquezas e desmaios
    Podem acontecer após mudanças bruscas de posição e também quando a gestante ficar sem se alimentar.
    Gestantes não devem fazer jejum prolongado.
    Geralmente deitar de lado (esquerdo preferencialmente) respirando calma e profundamente melhora a sensação de fraqueza e desmaio.


  • Hemorróidas
    São comuns principalmente nos últimos três meses de gestação, após o parto e também em gestantes que já apresentavam o problema antes da gravidez.
    As gestantes devem procurar manter o hábito intestinal regular (manter o intestino funcionando bem). Sempre que as fezes estiverem endurecidas, causando dificuldade para evacuar, as hemorróidas podem sangrar ou doer.
    Dietas ricas em fibras e a ingestão de líquidos auxiliam o funcionamento dos intestinos.

  • Corrimento vaginal
    O aumento do fluxo vaginal (leucorréia, corrimento) é comum em gestantes. O fluxo vaginal normal não causa coceira, mau cheiro, ardência ou dor nas relações.
    Consulte seu médico se apresentar os sintomas acima.
    Quando ocorre ruptura da bolsa das águas (um dos sinais de parto) a paciente pode referir aumento do corrimento vaginal. É sempre necessário avisar seu médico quando houver suspeita de ruptura da bolsa com saída de líquido amniótico.
    Queixas urinárias
    O aumento do número de micções é comum na gestação, principalmente no início e no final da gestação por aumento uterino e compressão da bexiga. Como a infecção urinária é mais comum em gestantes, sempre que houver ardência para urinar, dor, sangue na urina ou febre seu médico deve ser comunicado.

  • Falta de ar - dispnéia - dificuldade para respirar
    O aumento do útero e o aumento da freqüência respiratória da gestante podem ocasionar esses sintomas. Geralmente o repouso, deitada de lado, alivia a sensação de falta de ar. Se houverem outros sintomas associados (tosse, febre, inchaço) pode haver doença cardíaca ou respiratória associada.


  • Dor nas mamas
    As mamas aumentam de volume durante a gestação o que freqüentemente causa dor.
    A gestante deverá usar um sutiã com boa sustentação. O exame das mamas geralmente descarta problemas mamários mais graves.


  • Dor nas costas - dor lombar - dor articular
    Durante a gestação as articulações ficam com maior mobilidade e isto freqüentemente ocasiona dores nas costas e em articulações como o joelho e o tornozelo.
    As gestantes geralmente têm uma postura que provoca dores nas costas (aumento da lordose lombar - colocar a barriga para frente e o quadril para trás). O aumento excessivo de peso também aumenta a incidência de dores osteoarticulares.
    Como prevenir:
    evitar aumento excessivo de peso
    fazer exercícios regularmente
    manter uma postura adequada
    evitar uso de saltos altos e desconfortáveis


  • Dor de cabeça - cefaléia
    Dores de cabeça mais freqüentemente estão associadas a tensões, conflitos e temores, entretanto podem estar associadas a doenças mais sérias. Sempre deve ser afastada a presença de pressão alta. Seu médico avaliará a necessidade do uso de medicações.



  • Sangramento nas gengivas
    Durante a gestação é mais comum o sangramento de mucosas (nasal, gengival) pois, além de uma maior vascularização nas mucosas, seus pequenos vasos sangüíneos ficam mais frágeis. A causa mais freqüente de sangramento gengival é a inflamação crônica da gengiva.
    A gestante deve escovar os dentes com escova macia, massagear a gengiva e passar fio dental. Esse sintoma deve ser relatado a seu médico (ocasionalmente pode estar associado a outros problemas da coagulação do sangue) e ao dentista.


  • Edema na pernas - inchaço
    Principalmente no final da gestação ocorre inchaço de membros inferiores. Quando não estiver associado à perda de proteínas na urina e à pressão alta geralmente reflete o acúmulo de líquido característico da gestação.
    Existem posições que dificultam o retorno venoso (volta do sangue das pernas para o coração). Gestantes com edema não devem ficar em pé (paradas) ou sentadas durante muito tempo. É recomendável exercitar as pernas (caminhar).
    O edema diminui na posição deitada (preferencialmente sobre o lado esquerdo) e também com a elevação das pernas acima do nível do coração.
    Outra medida importante é retirar anéis dos dedos da mão, pois ocasionalmente ocorre edema nas mãos e dificuldade de retirada desses adornos.


  • Cãibras
    Podem ocorrer durante a gestação, geralmente após excesso de exercício.
    Quando ocorre, o músculo deve ser massageado, podendo-se aplicar calor no local.
    Cloasma gravídico - manchas no rosto - asa de borboleta no rosto
    Manchas escuras na pele podem ocorrer durante a gestação. Essas costumam diminuir em até 6 meses após o parto, entretanto em algumas mulheres persistem.
    São manchas semelhantes àquelas que ocorrem pelo uso de anticoncepcional oral. Gestantes que apresentam essas manchas devem evitar a exposição ao sol.


  • Estrias
    As estrias são resultado da distensão dos tecidos. Modo eficaz de preveni-las não existe. Não engordar muito é importante para diminuir sua incidência, entretanto existe predisposição individual a apresentar estrias.
    Ainda que controverso, recomenda-se massagem com substâncias oleosas nos tecidos mais propensos a estrias (abdômen, mamas e coxas).
    Seu médico poderá lhe indicar um creme para massagear a pele.
    Sobre o mamilo não devem ser aplicados cremes. As estrias são inicialmente arroxeadas e com o tempo ficam branquicentas.

Fonte: http://clinicafgo.com.br




Demorou mas graças a Deus a dorzinha chata que tanto estava me encomodando esta indo embora, nossa que sufoco mas graças a Deus já estou bem melhor.

Passei este último mês em repouso absoluto, contando com o apoio do meu maridão e da minha mãe, que estão me auxiliando graças a Deus, por que ninguém merece grávida, enorme, com dor, duas princesinhas e uma casa para cuidar francamente é complicado, não é impossível claro mas é dose de leão.

Como já estou um pouco melhor quero ver se aos poucos retomo a rotina do blog.

Minha bebê esta bem graças a Deus mexendo bastante e com os batimentos normais.

Tivemos nossa última consulta do pré-natal dia 02/07/2009 e a nossa Drª disse que ela esta bem, que eu é quem estou bem acima do peso( que novidade rs,rs) e retendo muito líquido, agora estou consultando com uma nutricionista e tentando ao menos controlar o peso de agora em diante.


Abraços a todos



Bom Dia


Devido alguns probleminhas em minha gestação, não estou em condições psicológicas de atualizar meu blog, deixo claro que com minha filhinha esta tudo bem, o problema é comigo. Assim que estiver em condições de escrever sobre o assunto ou postar algo novo retomarei a rotina do blog.


att: Verônica Máscolo


É muito importante obtermos informações a respeito da amamentação antes mesmo do parto, para que assim tenhamos mais segurança na hora de amamentar nossos bebês.

Iniciando a amamentação

Inicie a amamentação o mais breve possível, já na primeira visita que o bebê lhe fizer após o parto. A criança deve estar bem acordada, pois neste momento o instinto de sugar será mais forte. Após o nascimento você não produzirá o leite, suas mamas conterão o colostro, um líquido fino que possui anticorpos contra doenças, muito importante para seu bebê. Assim que cessa o colostro, as mamas começam a liberar o leite materno.

Posicionamento adequado

A boca do bebê deve estar bem aberta o mamilo( bico do peito ) introduzido nela o mais profundo possível. o bebê deve abocanhar toda a aréola (n parte mais escura ) e não somente o mamilo, diminuindo o desconforto para a mãe e evitando rachaduras.

Amamentar sempre que o bebê solicitar

Recém-nascidos necessitam mamar frequentemente, pelo menos a cada duas horas, e não de acordo com qualquer esquema restritivo. Isto também estimulará as mamas a produzirem mais leite. Posteriormente o bebê vai adotar uma rotina mais previsível.
Os bebês que mamam no peito teem fome com mais frequência do que aqueles alimentados com leites artificiais, porque o leite materno é digerido mais facilmente do que as fórmulas ( leites artificiais).

Sem suplementos

Nos primeiros seis meses, os bebês amamentados no peito não precisam de chás ou suplementos, nem água. Isso pode diminuir a vontade de mamar e causar uma diminuição na produção de leite. Quanto mais o bebê mamar, mais leite será produzido.

Retarde a utilização de bicos artificiais

É aconselhável aguardar,pelo menos, uma ou duas semanas para oferecer chupetas, evitando que a criança fique confusa. Bicos artificiais necessitam de uma sucção diferente dos seus mamilos.




Secagem



No início do período pós-parto ou até que os mamilos fiquem mais resistentes e a pele mais espessa, você deve deixar que eles sequem naturalmente após cada mamada.





Inchaço das mamas



Em geral a mulher que esta iniciando a amamentação produz grande quantidade de leite, fazendo com que suas mamas fiquem maiores, endurecidas e doloridas por alguns dias. Você deve amamentar o bebê sempre que ele quiser, para que seu corpo se adapte e produza somente a quantidade de leite que o bebê necessite.



Alimente-se bem e descanse



Para produzir boa quantidade de leite, você necessita de uma dieta balanceada, que inclui 500 calorias extras por dia e oito copos de líquidos. Descansar também ajuda a prevenir infecções nas mamas, que podem ser agravadas pelo cansaço.



Como ajudar o bebê a pegar na mama:




- Tocar os lábios do bebê com o mamilo;
- Direccionar o mamilo para o palato do bebê;
- Esperar até que a boca esteja bem aberta;
- Nessa altura trazer o bebê rapidamente à mama;
- O nariz e o queixo do bebê ficam junto à mama;
- A cabeça do bebê deve estar alinhada com o resto do corpo (para não ter a cabeça voltada para o lado para mamar)Vê-se pouca aréola por baixo;


- Puxar, com o dedo indicador, o queixo do bebê para baixo, fazendo com que a boca abra mais e o lábio inferior esteja virado para fora;
- Pode-se ver e ouvir a deglutição.
















Posicionamento da mãe para amamentação:

































Lembre-se




O leite materno é o mais completo alimento para o bebê até o sexto mês de vida. Além de alimentar e proteger a criança contra doenças, a amamentação contribui para seu desenvolvimento psicomotor e emocional.




A amamentação é uma forma muito especial e fortalecedora no relacionamento entre mãe e filho, que transmite segurança, carinho e amor ao bebê.




Toda mãe é mulher e ter cuidados com os próprios seios só irá ajudá-la a aproveitar ainda mais este momento tão especial. Siga as recomendações e sempre que houver dúvidas, peça orientações ao seu médico.










V.M.M


A ecografia Morfológica analisa toda a anatomia fetal e detecta a grande maioria das malformações graves; além disso, permite avaliar os marcadores ecográficos de anomalias cromossômicas e/ou genéticas. A maioria das anomalias fetais ocorrem no grupo de “baixo-risco”(sem história prévia de anomalia anterior), portanto, a ecografia morfológica deve ser oferecida rotineiramente para todas as mulheres grávidas


Indicações:

• a princípio, toda mulher grávida. • história familiar de malformações • gestação prévia com malformação anatômica • gestação prévia com alteração genética • mulheres > ou= 35 anos • idade paterna > ou = 55 anos • diabetes • uso de drogas teratogênicas • suspeita de infecções congênitas(Toxoplasmose, Rubéola, Citomegalovírus, etc.) • alterações do Líquido amniótico(aumento ou diminuição) • gestação múltipla.

Qual a época ideal para realização deste exame?

A época ideal para avaliar a morfologia fetal é entre 18-24 semanas de gestação


Como é feito o exame?

A via de acesso é preferencialmente abdominal, utiliza-se o transdutor transverso de 3,5 mHz. O exame deve ser realizado em um aparelho de ultra-som de alta resolução de imagem e que disponha do recurso do Doppler colorido.

O que pode ser avaliado?

A ecografia morfológica permite uma análise sistemática e completa da morfologia fetal:

• Crânio(forma, ossificação)

• Cérebro(estruturas internas, dilatações, agenesias, anatomia,etc)

• Face(lábios, palato, globo ocular, cristalino, osso nasal, mandíbula, maxilar)

• Orelhas(implantação, formato)

• Coluna(cervical, torácica, lombar)

• Nuca • Tórax(ecogenicidade pulmonar, relação da área cardíaca, hérnias)

• Coração(quatro câmaras, vias de saída, defeitos septais,eixo, ritmo)

• Abdome

• Rins e bexiga

• Estômago, fígado e intestino

• Membros(pernas, pés, braços, mãos e dedos) • Genitais(confirmação do sexo fetal)
Além da avaliação estrutural realiza-se também a biometria fetal completa, incluindo medidas dos ossos longos, circunferência craniana, circunferência abdominal e todas as relações biométricas. (DBP/DOF;CC/CA e DBP/CF).



DE SEMANAS PARA MESES



de 1 à 4 semanas e meia = 1 mês de gravidez



de 4 semanas e meia a 9 semanas = 2 meses de gravidez



de 9 semanas a 13 semanas e 2 dias = 3 meses de gravidez



de 13 semanas e dois dias a 17 semanas e 5 dias = 4 meses de gravidez



de 17 semanas e 5 dias a 22 semanas e 1 dias = 5 meses de gravidez



de 22 semanas e 1 dia a 26 semanas e 4 dias = 6 meses de gravidez



de 26 semanas e 4 dias a 31 semanas = 7 meses de gravidez



de 31 semanas a 35 semanas meia = 8 meses de gravidez



de 35 semanas e meia a 40 semanas = 9 meses de gravidez





Fonte:http://ecografiasarandi.blogspot.com/


23ª Semana de gravidez



Você tem essa gravidez sobre controle agora: você se sente bem, você está linda, você está comendo bem e bebendo bastante água. Tudo é fabuloso. É como o seu aniversário todos os dias o modo como as pessoas tratam você, deixando você passar na fila do banco e assim por diante. Mas, talvez isso não aconteça todos os dias, mas estar grávida faz você se sentir muito especial todos os dias, mesmo que alguém no ônibus não seda um lugar para você sentar.
Quer saber o que está acontecendo com seu corpo, sua vida e seu bebê esta semana? Continue lendo...




Seu corpo




Fato: Você está transportando vários quilos de peso extra localizado não só em sua barriga, mas em seu sutiã também. Quem é o maior responsável por carregar todo esse peso extra? Os senhores ombros e a senhora costas. Não sofra em silêncio. Receba doce alívio:
Mesmo no início da gravidez, a dor nas costas pode ser bem chata, e quando você chegar na metade, esquece-se sobre ela!uma bolsa de gelo pode ajudar a aliviar parte dessa tensão. Algumas abordagens alternativas como a acupuntura e massagem pode aliviar a dor. E ter alguém para esfregar suas costas e fazer uma massagem por uma hora pode te fazer sentir muito bem.
Se você está sentindo muita dor na parte inferior das costas e quadris, você podeá ter a ciática. Verifique com o seu médico.
Seu bebê ainda tem muito espaço para se mover, chutar, saltar e virar cambalhotas. Você pode inclusive ver seu abdome se mover. Seu útero está cerca de 5 cm acima do umbigo. Se você anda meio indisposta e de mau humor, não se preocupe, pois é normal. Tente ficar bem com você mesma.






Seu bebê

O seu bebê ainda terá um bom tempo até que os pulmões estarem prontos para o ar e, por enquanto, ele está praticando a "respiração" com líquido amniótico, sugando para dentro e fora do seu pulmão.




Outros destaques desta semana:




Neste ponto a produção de gordura está no automático e isto vale para você também. O seu bebê irá basicamente duplicar o seu peso ao longo das próximas quatro semanas! Você ficará feliz em saber o mesmo não irá se aplicar a você.
Seu bebê está começando a parecer mais como um recém-nascido, conforme a sua pele torna-se menos transparente. Seu corpo está ficando mais proporcional agora, apesar de sua cabeça ainda estar grande em comparação ao seu corpinho. Os lábios estão formados e os olhos também mas a íris (a parte pigmentada dos olhos) ainda está sem cor.




Sua vida






Aquelas sonecas até quase o meio-dia no domingo em breve não passarão de uma memória distante, isso vale para o seu marido Também. Seu bebê funcionará como um despertador,... acostume-se! Colocá-lo para dormir será recompensador. Falando nisso tenha certeza que ele esteja confortável.



Confira algumas dicas do site da Sociedade Brasileira de Pediatria na hora de escolher o berço do seu pequeno:




A distância entre as barras verticais deve ser pequena para evitar que a criança caia por entre elas ou que enfie a sua cabeça.




O deslizamento da parte lateral deve ser protegido por duas travas separadas, para impedir que outras crianças consigam baixá-la.




A altura da grade lateral deve ser suficiente para impedir que a criança a pule.
O colchão deve ser firme e acoplar-se às laterais.




(Sociedade Brasileira de Pediatria)






Faz bem comer...






Mingal de Aveia: Características da aveia:




A aveia é um alimento rico em fibras, sendo que seu consumo contribui para o funcionamento intestinal.



O consumo regular de aveia ajuda a evitar a constipação intestinal, popularmente conhecido como "intestino preso".
O consumo de aveia auxilia na redução do colesterol.
É consumida na forma de flocos de aveia, farelo e farinha.
É muito utilizada na culinária em bolos, biscoitos e sucos (vitaminas).
A aveia praticamente não possui gosto, por isso é acompanhada de outros alimentos em seu consumo.
Existem várias espécies de aveias.
É um cereal consumido desde a antiguidade pelo ser humano.
Recomenda-se o consumo de, aproximadamente, 30 gramas de aveia por dia.






É bom saber...




O maior dos vilões de acidentes domésticos é o berço, segundo o psicólogo, membro do Conselho Científico da Associação Brasileira de Ergonomia (Abergo) e professor titular da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) Francisco de Paula Nunes Sobrinho. O pesquisador fez um levantamento em três hospitais do estado do Rio de Janeiro - dois na Região dos Lagos e um no Centro, para apurar como as crianças se acidentam – e concluiu que as falhas de projeto contribuem para os incidentes.




“Os acidentes envolvendo o berço podem ocasionar óbitos ou seqüelas incapacitantes nas crianças", alerta. Segundo ele, a maioria dos eventos acontece na faixa etária de oito meses a quatro anos. Entre as ocorrências envolvendo o berço, as mais comuns são as quedas, a criança prender a perna, o braço e até a cabeça, causando asfixia, chocar-se contra as grades laterais ou roer a tinta da madeira, muitas vezes tóxica, pois contém chumbo, substância que pode contribuir para a deficiência mental.




"Os bebês têm o centro de equilíbrio de massa corporal numa posição mais elevada em relação à sua base de sustentação, o que favorece as quedas do berço", explica Nunes.









Futuro papai






Faça alguma tarefa doméstica de surpresa ou convide-a a descansar enquanto você prepara um bom lanche para o jantar ou saiam para jantar fora. Deixe-a saber o quão especial ela é para você.







O bebê está medindo cerca de 18cm e pesando mais ou menos 300g.


O cabelo do seu bebê fica mais denso e ele pode soluçar de forma que você perceba. O sistema digestivo está em grande funcionamento. O bebê engole o líquido amniótico, seu organismo absorve a água e as substâncias sólidas são mandadas para o intestino grosso.
Com o bebê cada dia maior, o corpo da mamãe poderá inchar, principalmente ao fim do dia. Para melhorar a circulação, beba muita água e descanse com as pernas elevadas. Seja cuidadosa na sua alimentação.
ManchasPor causa do aumento do hormônio estrogênio, pode surgir na pele do rosto da gestante depois de exposta ao sol manchas marrom, principalmente ao redor dos olhos e nariz, chamadas de melasmo.
Todo cuidado é pouco nessa fase. Cuidados ao se expor ao sol devem ser tomados como o uso de protetor solar, chapéus e óculos de sol.
Provavelmente as manchas desaparecerão após o nascimento do bebê.

ATENÇÃO! A medida do bebê dentro da barriga da mãe, informada aqui, é a medida feita da cabeça do bebê até o bumbum (céfalo-caudal).






O que é pré-eclampsia?




Ela é caracterizada pela elevação da PA (Pressão Arterial), a partir da 20ª semana de gestação, uma vez que a gestante desenvolve pressão alta e passa a eliminar proteína na urina. Além da hipertensão, há sinais de inchaço nas pernas e este pode chegar a atingir o corpointeiro, os vasos sanguíneos da mãe se contraem (tornando-se estreitos), diminuindo o suprimento desangue e oxigênio ao feto (pois aparecem incisuras na placenta), à placenta, aos rins, ao fígado, aos olhos, ao cérebro e a outros órgãos da mulher.A pressão arterial em um adulto, em condições normais, não pode ser superior a 140(sistólica)x90(diastólica) mmHG, ou comumente chamado de 14x9. Em uma gestante, esse valor já é considerado pré-eclampsia.A gestação primogênita da mulher é a mais sujeita a desenvolver pré-eclampsia, do mesmo modo, as gemelares e múltiplas, ainda mais se a gestante tiver uma antecedente familiar que foi portadora (mãe, irmã, filha, avó, tia, etc).Existem dois tipos de pré-eclampsia:Leve: onde a gestante pode não ter nenhum sintoma, ou pode ter só um leve inchaço das mãos ou dos pés, com valor da PA maior que 9 na diastólica. Vale lembrar que muitas delas têm algum inchaço sem que isso indique pré-eclampsia.Grave: onde apresenta dores de cabeça, náuseas, vômitos ou dor abdominal, falta de ar, alterações visuais, sangramento vaginal, presença de sangue na urina e dor pélvica, com valor da PA maior que 11 na diastólica.Os cuidados: monitoração da gestação com US Doppler a cada 7 dias, se houve incisuras na placenta e a PA for rebelde mesmo com ingestão de antihipertensivos e repouso absoluto; deitar-se do lado esquerdo do corpo a fim de não pressionar a veia cava, pois isso melhora o fluxo de sangue-oxigênio para o bebê; tomar os remédios indicadossempre nos horários e não abandonar a medicação sem oconhecimento do seu médico; repouso absoluto, com direito a afastamento do trabalho para tratar da saúde, se for o caso; ingerir bastante líquido; diminuir consideravelmente a ingestão de sal; controlar a pressão, aferindo-a a cada 4 horas, ou menos, se for o caso.Caso apresente alguns dos sintomas descritos (inchaço, dores de cabeça, náuseas, vômitos ou dor abdominal, falta de ar, etc.) procure um Posto de Saúde e afira a sua PA e comunique imediatamente o seu obstetra.