Período pré-parto


Quando a gravidez está prestes a chegar ao fim, o corpo da futura mãe passa por algumas alterações que evidenciam o aproximar do parto. O feto, que se encontra a flutuar no líquido amniótico, vai-se aproximando da via de saída para o exterior, a parte inferior do útero, e costuma rodar no interior da cavidade uterina, de modo a que a sua cabeça fique a apontar para o colo do útero e o seu corpo desça até colocar a cabeça no meio dos ossos da pélvis materna. A mãe costuma detectar este processo, denominado "encaixe", pois nota que a parte mais alta do seu abdómen desce, o que lhe permite respirar melhor, embora costume ter, como contrapartida, uma mais frequente necessidade de urinar devido à compressão da bexiga. A diminuição dos movimentos do feto, após o encaixe, costuma proporcionar o aparecimento de contracções uterinas frequentes, mesmo que ainda não correspondam às do parto, pois são irregulares, a sua intensidade não vai aumentando e desaparecem ao fim de um certo período de tempo ou com o repouso. As verdadeiras contracções do parto apenas se manifestam ao fim de várias horas ou até alguns dias. Para além disso, a vagina costuma, ao longo deste período, expulsar uma espécie de "rolhão mucoso" que ocupou, durante a gravidez, o canal que sulca o colo do útero, de modo a isolar o feto e a protegê-lo de contaminações externas. O desprendimento deste rolhão mucoso costuma manifestar-se pela saída de uma massa gelatinosa de cor escura através da vagina, sendo popularmente designado como "sinal", porque anuncia o parto. Todavia, deve-se referir que nem todas as mulheres se apercebem da expulsão do rolhão mucoso e, para além disso, mesmo que seja detectada pela mulher grávida, não indica claramente o começo imediato do parto, pois podem faltar várias horas ou dias.


Contracções uterinas


Na evolução do parto, o feto deve abandonar o útero e percorrer cerca de 10 a 12 cm até alcançar a vulva materna, atravessando o denominado "canal de parto", para finalmente sair para o exterior. Esta situação é proporcionada pelo desencadeamento de fortes contracções da musculatura uterina, que provocam a dilatação do orifício do útero e a posterior expulsão do feto para o exterior por um estreito canal que deve ser ampliado ao longo da sua passagem.


Origem das contracções.

Embora os mecanismos envolvidos no desencadeamento deste processo não sejam conhecidos com precisão, pensa-se que podem ser influenciados por vários factores. Por um lado, o crescimento do feto provoca um evidente aumento do tamanho do útero, o que consequentemente origina a distensão das suas fibras musculares, que ficam mais excitáveis e reagem perante estímulos com contracções cada vez mais potentes. Por outro lado, as alterações hormonais produzidas no organismo materno, ao longo da última parte da gravidez, e a produção de determinadas hormonas por parte das glândulas supra-renais do próprio feto, quando este já se encontra suficientemente amadurecido, aumentam a excitabilidade das fibras musculares uterinas, que chegado a um certo ponto começam a contrair-se com uma maior intensidade. Estas primeiras contracções são detectadas pelos receptores nervosos do útero, que geram, por sua vez, estímulos que chegam até ao cérebro, onde são registados pelo hipotálamo. Como resposta, o hipotálamo produz oxitocina, uma hormona libertada no lobo posterior da hipófise, que chega ao útero através do sangue, provocando as contracções que propiciam o parto.


Ruptura da bolsa de águas

A ruptura da bolsa de águas, ou seja, do saco que alberga o líquido no qual o feto se encontra submergido, é o evento que costuma anteceder o início do parto, mesmo que apenas se evidencie, por vezes, quando a mãe já se encontra na maternidade. A ruptura da bolsa das águas provoca a saída, através da vagina, do líquido amniótico que banha o feto, por vezes em grande quantidade, mas noutras em pequenas perdas que podem ser confundidas com uma incontinência urinária. Este processo é designado "romper das águas", um acontecimento que obriga a grávida a dirigir-se à maternidade mesmo que as contracções ainda não se tenham evidenciado, já que implica uma comunicação directa com o exterior, sendo necessário tomar precauções para evitar infecções, por vezes provocando o parto.


Alterações uterinas.


Embora, de início, as contracções uterinas sejam breves e irregulares, vão progressivamente se prolongando por mais tempo e evidenciando-se com maior regularidade, cada vez com maior frequência. A mulher detecta cada contracção como uma pressão dolorosa na parte inferior do abdómen do corpo do útero que se irradia à púbis e às costas, intensificando-se durante alguns segundos para, após alcançar um pico máximo, diminuir até desaparecer. Estas contracções provocam uma progressiva alteração do colo do útero: em condições normais, é muito diferente do corpo do útero, pois é bastante duro e forma uma proeminência no fundo da vagina; ao longo do período que antecede o início do parto, torna-se cada vez mais mole e plano, acabando por provocar o desaparecimento do canal interno e a dilatação do orifício central. Este processo, conhecido como "amadurecimento e desaparecimento", origina a redução do colo do útero até que este se una homogeneamente ao corpo do útero e, em seguida, começa a dilatar-se, um requisito básico para a saída do feto. Todavia, este processo é relativamente longo, pois dura no mínimo algumas horas, já que desde o início das contracções regulares até à verdadeira fase de dilatação do parto passam, em média, cerca de 6 a 12 h nas mulheres primíparas e entre 4 a 6 h nas mulheres multíparas. Apenas se pode considerar que a mulher grávida já se encontra em trabalho de parto após o fim do dito processo, altura em que o orifício do útero alcançou uma dilatação de 3 cm e as contracções uterinas se sucedem de cinco em cinco minutos, durando cada uma delas entre 30 a 40 segundos, o que dá tempo suficiente para a grávida se dirigir tranquilamente para a maternidade.




















Com os pais e as irmãs Gremistas é claro que minha Melsinha não tem muita chance de ser colorada a não ser que ela resolva seguir o dindo, o que é praticamente impossível........



Estas são as primeiras roupinhas do Grêmio dela....












Daisypath Anniversary tickers

Lilypie Kids Birthday tickers

Lilypie Fourth Birthday tickers

Lilypie Pregnancy tickers





Vejam que fofo o conjuntinho que a Vovó Vera
(minha mãe) fez para a Mel. Obrigada Mãe tenho certeza de que ela ficará linda dentro destas roupinhas.







Amei a mantilha






O casaquinho







Ficou muito fofo






O macacão




Pedi grandinho para ela aproveitar




O sapatinho...q meigo




O conjunto completo



Tudo junto agora.......




Obrigadoooooooooo Amei.........


Lilypie Kids Birthday tickers

Lilypie Fourth Birthday tickers

Lilypie Pregnancy tickers

Minha família é meu mundo....






Daisypath Anniversary tickers


Lilypie Kids Birthday tickers

Lilypie Fourth Birthday tickers

Lilypie Pregnancy tickers



Bem hoje estou completando 36 semanas de gestação...e sinceramente não aguento mais.........

Terça- feira passada realizei o que acredito ter cido minha última ecografia e me apavorei...a Mélanie esta com 50 cm e 3,070 kg...já pensou o que vai ser de mim se ela esperar até as 40 semanas???????


Estou muito ansiosa e cansada, posso até não estar trabalhando fora, mas como tenho duas crianças em casa uma de 5 anos e outra de 3 anos, a situação tá difícil, fora que ainda tenho que cumprir com meus deveres de esposa dando ao menos atenção para o meu marido, que coitado tem que ter uma paciência de Jó para me aturar nos ultimos tempos...

Mas graças a Deus não posso reclamar ele até que é bem compreensivo comigo.

Tenho muita sorte de ter minha mãe do meu lado neste momento ( isso que já tivemos muitos problemas mas hoje graças Deus ambas mudamos e amadurecemos aprendendo a respeitar nossas diferenças ), pois é ela quem esta me ajudando tanto com a casa quanto com as meninas.

Até agora engordei 21 kg na gravidez o que é um número exorbitante para uma pessoa que além de tudo estava muito acima do peso.

Agora neste exato momento estou tendo diversas contrações de treinamento como chamam os médicos, sinceramente cada vez que tenho uma rezo para que elas apertem e venham outras....e outras....e outras e ela chegue logo!

Sei que quem lê este meu relato até se assusta mas é que realmente estou exausta, minha altura uterina esta enorme com 37 cm o que significa que ela esta praticamente sem espaço.


Desculpem o desepero mas é que realmente esta difícil....

É só um momento daqui a pouco passa....

Tenho diversas crises durante o dia...bem coisa de grávida.

Quando eu estiver mais calma escrevo de novo...

















Quando um bebê decide vir ao mundo, nasce com ele uma Mãe...


Uma mãe é mãe desde o primeiro instante. Mesmo quando a vida ainda é um minúsculo ser implantado no ventre, a gente já é mãe do coração. Todo nosso pensamento, todo nosso cuidado se volta para esse serzinho que, tão minúsculo, já provoca emoções tão grandes.


A simples descoberta já nos traz um turbilhão de emoções inexplicáveis. A vida nunca mais vai ser a mesma. E nos perguntamos: "será que vou ser uma boa mãe?" "Será que vou saber cuidar do meu bebê?"


Mas uma mãe não nasce mãe e não aprende a ser em escolas. Uma mãe é e isso basta. Mãe sente, mãe adivinha, mãe aprende sofrendo, mãe sofre aprendendo.


Benditas são as mulheres! Se elas suportam uma das maiores dores, sentem sem dúvida a maior das felicidades. Uma mulher grávida é sempre algo sublime, ela tem algo de anjo e santo, uma aura invisível que reflete e ilumina seu rosto. Ela carrega nela a vida, um pedacinho dela mesma que vai um dia ter vida própria e isso é maravilhoso e assustador ao mesmo tempo.


Deve ser por isso que nos tornamos tão emotivas e choramos tão facilmente. Deve ser essa a razão de querermos estar satisfeitas em todos os nossos desejos.


Que a gravidez não é uma doença é verdade. Mas que não digam que é normal e que a pessoa pode viver normalmente, pois isso não é verdade. Todo o equilíbrio físico, psicológico e emocional fica balançado. Há ainda hoje civilizações onde as mulheres grávidas são tratadas como seres especiais e divinos.


Mãe que está descobrindo as alegrias da maternidade agora, deixa eu te dizer uma coisa: se você tem medo de não saber o suficiente para ensinar ao seu bebê os caminhos da vida, saiba que é com ele que você vai aprender a trilhar muitos desses caminhos. Viva a sua gravidez em todos os seus instantes e não se preocupe se está fazendo ou se fará as coisas certas ou erradas. Seu coração vai te ditar, confie nele! Aproveite ao máximo cada segundo, pois cada momento é único e esse privilégio não é dado a todos. Fale com seu bebê, faça carinho nele, sorria pra ele; viva o mais serenamente possível. Acredite: esses momentos são preciosos!...


E, sobretudo, você é uma pessoa agraciada! Deus os escolheu, para que fizessem parte um do outro. Ele saberá, certamente, conduzi-los nesse maravilhoso caminho.




Fonte:




Mulher,

Já vive bem lá no teu íntimo

a semente vital, fruto do amor

que em breve vai mamar em teu peito

e pedirá teu carinho na hora da dor.

Já mexe no teu âmago materno,

chutando-lhe o ventre com energia,

uma vida, um ser que já te conhece

e assim que nascer te trará alegria.


Mulher,

já sente energia, amor e carinho,

o broto gerado em tuas raízes

que ouvirá tuas canções de ninar,

tua maior esperança de dias felizes.

Já está chegando quem tanto desejas

para ser embalado com amor maternal;

E brinca, pula, corre, grita...

quem faz de tua barriga um quintal.


Mulher,

Prepara-te para o momento sublime!

Vive dentro de ti uma criança

que está ansiosa para nascer, viver...

e te chamar carinhosamente de mamãe...




( LUIZINHO BASTOS )







Parabéns Nicole ( Bizu ).....


Como eu já havia mencionado ontem dia 12/09 foi aniversário da minha bebê Nicole, ela completou 3 aninhos, 3 anoninhos de muita saúde e felicidade graças a Deus.
Fiz o tão esperado bolo, usei a receita da massa de pão de ló que havia publicado aqui no blog, porém como sempre coloquei uma quantidade maior de alguns ingredientes pois como minha forma era grandinha, fiquei com medo que ficasse muito fininho.


Pois não é que deu certo!!!!


O recheio eu acabei fazendo o básico de brigadeiro e beijinho, pois é o sabor que as minhas meninas mais gostam e preticamente o único que elas comem.
Foi uma pena que estava chovendo muito e além de eu ter convidado bem poucas pessoas algumas infelismente não puderam vir devido o mal tempo, mas tranquilo ela gostou da festinha simples porém preparada com muito amor e carinho para ela.
Bem chega de papo e vamos as tais fotos que prometi.....rsrssr










Só os pães de ló...


Fiz duas camadas de recheio uma de brigadeiro e outra de beijinho e 2 Pão de ló branco e 1 de chocolate....


Minhas Filhinhas....Minha Vida....



Detalhe, onde falta merengue a dnª Bizu andou com o dedinho....






Como era o dia dela agente da um desconto....rsrsrs







Como sábado agora dia 12/09/09 é o aniversário de 3 aninhos da minha filinha Nicole e vou fazer uma festinha simples apenas para os mais íntimos, na qual eu mesma farei o bolinho dela.
Resolvi postar aqui algumas das receitas que pesquisei:




Pão de ló
Ingredientes:

6 ovos
6 colheres de sopa de açúcar
5 colheres de sopa de farinha de trigo
uma colher de sopa rasa de fermento em pó
Modo de Preparo :

Separar as claras das gemas
Bater as claras até ficar em ponto de suspiro, acrescentar uma a uma as gemas, batendo sempre, ainda com a batedeira ligada acrescentar aos poucos o açúcar peneirado
Peneirar muito bem a farinha
Acrescentar à massa com a batedeira desligada, aos poucos, delicadamente, fazendo movimentos de baixo para cima
Por último, acrescentar o fermento
Assar em forno médio por aprox. 30 min
Recheio Maravilha

Base para Recheios variados e deliciosos.

Ingredientes:

1 lata de leite condensado
1 1/2 medida da lata de leite
1 colher (sopa) de margarina
3 colheres (sopa) de amido de milho (maizena)
3 gemas peneiradas
1 colher (chá) de essência de baunilha
1 colher (sopa) de essência sabor do recheio


Modo de Preparo:


Misture tudo, cozinhe em fogo baixo até engrossar.
Deixe esfriar e acrescente uma das variações a gosto.

Variações:
Nozes c/ cerejas
Ameixa
Figo
Doce de abacaxi
Castanha de caju
Castanha do pará
PistacheNozes
Cerejas
Chocolate ralado
Bombom sonho de valsa
Passas
Passas ao rum
100g de coco ralado seco ( este é o único que precisa cozinhar com o creme)





Merengue para bolos


Ingredientes:

para as claras em neve

4 claras
1/3 xícara de açúcar

para a calda

¾ xícara de açúcar
1/3 xícara de água

Modo de Preparo:

Prepare a calda colocando em uma panela pequena a água e o açúcar. Misture e leve ao fogo. Cozinhe até obter a textura de calda em fio. Bata as claras em neve e, quando começarem a ficar opacas, adicione o açúcar aos poucos para incorporar bem. Com a batedeira ligada em velocidade baixa despeja a calda fio a fio sobre as claras em neve. Bata até que esfrie. Utilize como cobertura para bolos e tortas.





Bolo mousse de morango
Pão de ló:
7 ovos inteiros
2 xícaras de açúcar
2 xícaras de farinha de trigo
1/2 xícara de água quente
1 colher (sopa) fermento em pó

Recheio:

1 lata de leite condensado
1 lata de creme de leite sem soro
1/2 pacote pó gelatina sabor morango
1 xícaras de chantilly
1 kg de morangos


Cobertura:
Um tablete chocolate branco
Uma lata de creme de leite

Opcional:

Suspirinhos



Modo de Preparo

Pão de ló:

Bata os ovos com o açúcar até obter um creme fofo e esbranquiçado
À parte misture os ingredientes secos
Misture ao creme e adicione a água quente mexendo bem devagar
Coloque em assadeira untada e enfarinhada e leve assar forno médio por uns 40 min


Recheio:

leve ao fogo o leite condensado, o creme de leite sem soro e o pó para gelatina
Mexa até formar um creme
Espere esfriar, acrescente o chantilly e 1/2 kg dos morangos picados
Reserve


Cobertura:

Derreta o chocolate com o creme de leite e reserve

Montagem:

Fatie o pão de ló e distribua uma camada numa forma de abrir
Coloque um pouco do recheio, suspirinhos e morangos picados
Continue montando as camadas terminando com o bolo fatiado
Cubra com o chocolate derretido e enfeite com morangos inteiros






Receita de Chantilly Caseiro
Ingredientes:
500 ml de creme de leite fresco
4 colher(es) (sopa) de açúcar
Modo de Preparo:
Coloque o creme de leite e o açúcar na batedeira e bata até que o creme comece a fazer ondas. Bata mais um pouquinho, na velocidade mínima até chegar ao ponto (com ondas mais firmes). É preciso prestar atenção, pois, se passar do ponto, vira manteiga.
Dicas:
1 - Coloque primeiro as 3 colheres de açúcar e prove depois de ter batido um pouco, se precisar, coloque mais açúcar.
2 - Se for servir com frutas ácidas, como morango, coloque uma colher de chá de essência de baunilha.
3 - Se for servir com sorvete ou outra coisa doce, coloque gotas de limão, mas com cuidado, depois de ter batido, pois o chantilly pode voltar um pouco.





Recheio de chocolate

Ingredientes:


1 lata de Creme de Leite
1 tablete de Chocolate Meio Amargo

Modo de Preparo:

Em uma tigela, aqueça o Creme de Leite em banho-maria e misture o Chocolate picado. Mexa até formar um creme homogêneo.

Obs: Irei colocar uns bombons jto.



Recheio Baba de Moça
Ingredientes:
1 lata de leite condensado
1 vidro de leite de coco (200ml)
4 gemas
Modo de Preparo:
Em uma panela, misture o leite condensado com o leite de coco e as gemas e leve ao fogo baixo, mexendo sempre. Assim que ferver cozinhe por cerca de 1 minuto, para engrossar. Retire do fogo e espere esfriar.




Obs: Ainda não me decidi em qual recheio ou bolo vou fazer, mas depois colocarei uma foto do bolo, me desejem sorte, pois sempre faço bolo de brigadeiro e desta vez vou dar uma variada.....Seja o que Deus Quizer......rsrsrss








A ingratidão dos filhos e os laços de família....




A ingratidão é um dos frutos mais diretos do egoísmo.Revolta sempre os corações honestos. Mas, a dos filhos para com os pais apresenta caráter ainda mais odioso. É, em particular, desse ponto de vista que a vamos considerar, para lhe analisar as causas e os efeitos. Também nesse caso, como em todos os outros, o Espiritismo projeta luzsobre um dos grandes problemas do coração humano.Quando deixa a Terra, o Espírito leva consigo as paixões ou as virtudes inerentes à sua natureza e se aperfeiçoa no espaço, ou permanece estacionário, até que deseje receber a luz. Muitos, portanto, se vão cheios de ódios violentos e de insaciados desejos de vingança; a alguns dentreeles, porém, mais adiantados do que os outros, é dado entrevejam uma partícula da verdade; apreciam então as funestas conseqüências de suas paixões e são induzidos a tomar resoluções boas. Compreendem que, para chegarem a Deus, uma só é a senha: caridade. Ora, não há caridade sem esquecimento dos ultrajes e das injúrias; não há caridade sem perdão, nem com o coração tomado de ódio.Então, mediante inaudito esforço, conseguem tais Espíritos observar os a quem eles odiaram na Terra. Ao vê-los, porém, a animosidade se lhes desperta no íntimo; revoltam-se à idéia de perdoar, e, ainda mais, à de abdicarem de si mesmos, sobretudo à de amarem os que lhes destruíram, quiçá, os haveres, a honra, a família. Entretanto, abalado fica o coração desses infelizes. Eles hesitam, vacilam, agitados por sentimentos contrários. Se predomina a boa resolução, oram a Deus, imploram aos bons Espíritos que lhes dêem forças, no momento mais decisivo da prova......


Continua:
http://conscienciaevida.blogspot.com/2009/09/amigos-com-relacao-selos-recebidos.html




OBS: Esta postagem é original do blog de uma amiga muito querida a Jeanne, achei estas palavras tão importantes e confortadores que resolvi colocar um trecho em meu blog, espero que você tenha ido ao blog dela para ler a postagem na íntegra, pois vale á pena.









O que é oligoidrâmnio?


Essa palavra complicada significa que você está com menos líquido amniótico que o ideal dentro do útero. Quando acontece o contrário, o excesso de líquido amniótico é chamado de hidrâmnios ou polidrâmnio. A redução no líquido amniótico não é tão rara: cerca de 8 por cento das grávidas têm oligoidrâmnio em algum ponto da gestação, normalmente no terceiro trimestre.



Por que o líquido amniótico é importante?




O líquido amniótico envolve o bebê durante todo o seu desenvolvimento, dentro do saco amniótico, também conhecido como bolsa das águas. Ele serve para:


• Amortecer choques e movimentos bruscos.

• Impedir que o cordão umbilical seja comprimido, o que prejudicaria o fornecimento de oxigênio para o bebê.

• Manter uma temperatura constante dentro do útero.

• Proteger o bebê contra infecções

. • Permitir que o bebê se movimente, desenvolvendo os músculos e os ossos.

• Ajudar na formação do sistema digestivo e respiratório, já que o bebê "inspira" e "expira" o líquido, e o engole, eliminando-o na forma de urina.



Qual é a quantidade ideal de líquido?



O volume de líquido amniótico vai aumentando com o decorrer da gravidez, e costuma chegar à sua quantidade máxima por volta de 34 a 36 semanas de gravidez. Nessa altura, você tem entre 800 ml e 1 litro de líquido dentro do útero. Depois disso, o volume vai diminuindo aos poucos, até o bebê nascer.



Como dá para saber quanto líquido tem dentro da barriga?



Para medir a quantidade de líquido, é preciso fazer um ultra-som. Seu médico vai solicitar um se desconfiar de que a quantidade de líquido está abaixo da ideal. Veja alguns sinais de que isso pode estar ocorrendo:


• quando a mulher está perdendo líquido amniótico pela vagina

• quando o bebê está menor que o normal para a idade gestacional

• quando o médico consegue apalpar fácil o bebê pelo lado de fora da barriga

• quando a mulher não está sentindo o bebê mexer com frequência

• quando a mulher já teve outro filho que nasceu pequeno para a idade gestacional

• quando a mulher tem pressão alta

• quando a mulher está com diabete

• quando a mulher sofre de lúpus


Com a ultra-sonografia, dá para medir os bolsões de líquido em vários pontos do útero (o espaço entre o bebê e a parede uterina), e o especialista faz um cálculo que resulta no índice de líquido amniótico (ILA).

No terceiro trimestre, o ILA deve estar entre 5 cm e 25 cm. Um índice abaixo de 7 cm é considerado sinal de alerta, e com menos de 5 cm pode fazer com que os médicos prefiram adiantar o parto.



O bebê corre riscos por eu estar com pouco líquido?



As consequências para o bebê dependem da causa da redução no líquido, e se a quantidade está mesmo muito pequena. Na maioria dos casos, o oligoidrâmnio é diagnosticado no terceiro trimestre e não exige nenhuma providência, só um acompanhamento um pouco mais atento da gravidez. A maior preocupação quando há redução no volume de líquido antes do terceiro trimestre é que o crescimento dos pulmões do bebê seja prejudicado. Por isso, é provável que você seja submetida a ultra-sonografias com mais frequência para acompanhar o desenvolvimento do seu filho. A possibilidade de parto prematuro é outra preocupação. Pode ser, porém, que os médicos decidam que o bebê vai se desenvolver melhor fora do útero do que dentro, e resolvam antecipar o parto. É comum que, em casos de falta de líquido amniótico, o bebê esteja sentado, pois o líquido é que facilitaria a movimentação dentro do útero e o posicionamento de cabeça para baixo.



Por que o líquido diminui?



Nem sempre a causa do oligoidrâmnio é conhecida. A diminuição do volume das águas é mais observada nos meses de clima quente, por isso os especialistas acreditam que ela tenha relação com a desidratação materna. Dessa maneira, seu médico vai recomendar que você tome muito líquido. Repouso e banhos de imersão também costumam ser recomendados pelos obstetras. Existem outras causas específicas para a redução no líquido, e cada uma tem seu próprio tratamento. Conheça as causas mais comuns:


Ruptura parcial da bolsa


Quando há uma pequena abertura na bolsa, o líquido pode escapar. Pode acontecer em qualquer ponto da gravidez, mas é muito mais frequente perto do final da gestação. Às vezes a abertura se fecha sozinha e o líquido pára de vazar (por exemplo, quando a perda de líquido acontece depois de uma amniocentese. O maior perigo dessa ruptura parcial da bolsa, além do oligoidrâmnio, é a entrada de bactérias, que podem provocar uma infecção. Assim, seu médico estará mais atento para qualquer sinal de infecção.


Problemas na placenta


Pode ser que a placenta não esteja produzindo sangue e nutrientes em quantidade adequada para o desenvolvimento do bebê. Quando os bebês são pequenos, produzem menor quantidade de urina, por isso os níveis de líquido amniótico ficam baixos.


Anomalias no bebê


Quando o líquido fica abaixo do normal ainda no primeiro ou no segundo trimestre, pode ser que haja alguma malformação interferindo na produção de urina pelo bebê. O médico deve pedir um ultra-som detalhado para verificar o desenvolvimento dos rins do bebê e do trato urinário, além do coração.


Síndrome da transfusão feto-fetal


Quando a mulher está grávida de gêmeos idênticos e cada um tem sua própria bolsa, há entre 10 e 15 por cento de possibilidade de eles terem a síndrome da transfusão feto-fetal -- um bebê recebe mais sangue e nutrientes da placenta que o outro. Nesses casos, o gêmeo "doador" acaba ficando com menos líquido amniótico, enquanto o "receptor" fica com líquido em excesso. Se você estiver grávida de gêmeos, terá que fazer ultra-sonografias com frequência para acompanhar os níveis de líquido amniótico e o desenvolvimento de cada bebê.


Medicamentos


Determinados remédios podem causar oligoidrâmnio. A medicação contra hipertensão à base de inibidores da enzima conversora da angiotensina (inibidores da ACE), por exemplo, afeta o funcionamento dos rins do bebê e deve ser evitada. Alguns remédios usados para combater a ameaça de parto prematuro também podem afetar os rins do bebê, assim como o ibuprofeno. Nunca use nenhum remédio na gravidez sem falar com o médico.










Na gravidez, duas situações envolvendo o diabetes podem acontecer: a mulher que já tinha diabetes e engravida e o diabetes gestacional. O diabetes gestacional é a alteração das taxas de açúcar no sangue que aparece ou é detectada pela primeira vez na gravidez. Pode persistir ou desaparecer depois do parto.



Causas



Como nos outros tipos, a causa exata do diabetes gestacional é desconhecida. Contudo, os especialistas acham que o diabetes gestacional pode ser uma etapa do diabetes tipo 2, pelas semelhanças clínicas existentes entre ambos.


Os Fatores de Risco são Parecidos com Aqueles do Diabetes Tipo 2 e Incluem :


Idade acima de 25 anos;
Obesidade ou ganho excessivo de peso na gravidez atual;
Deposição central excessiva de gordura corporal (gordura em excesso no tronco);
História familiar de diabetes em parentes de 1o grau;
Baixa altura (1,50cm);
Crescimento fetal excessivo, hipertensão ou pré-eclâmpsia na gravidez atual;
Antecedentes obstétricos de morte fetal ou neonatal, de macrossomia (peso excessivo do bebê) ou de diabetes gestacional.


Hormônios


No período da gravidez, a placenta (órgão responsável pela nutrição do feto) produz algumas substâncias (hormônios) em grande quantidade. Embora imprescindíveis para o desenvolvimento do bebê, os hormônios criam resistência (dificuldade) à ação da insulina no organismo materno. Todas as mulheres grávidas têm algum grau de resistência Insulínica, mas as mulheres com diabetes gestacional apresentam uma resistência mais exagerada.O diabetes gestacional costuma aparecer por volta da vigésima quarta semana de gravidez, exatamente quando a placenta começa a produzir grandes quantidades de hormônios. Por isso o rastreamento para o diabetes gestacional ocorre nesse período.


Genética


Acredita-se que os genes do diabetes gestacional e do diabetes tipo 2 são semelhantes. Em ambos, o que ocorre não é a deficiência acentuada na produção da insulina, mas uma resistência à ação dessa substância. Além disso, o diabetes gestacional aumenta as chances de a mulher desenvolver o diabetes tipo 2 no futuro.Os médicos acreditam que algumas mulheres com níveis glicêmicos mais elevados no início da gravidez (primeiro trimestre) provavelmente já estavam com diabetes antes do início da gravidez. Por esse motivo, e pela semelhança que o diabetes gestacional apresenta com o diabetes tipo 2, todas as mulheres que tiveram diabetes são orientadas a fazer a reavaliação das taxas de glicose após o parto.


Tratamento


Existem vários critérios para se fazer o diagnóstico do diabetes gestacional. De uma maneira geral, a indicação do tratamento inclui desde elevações mais leves das taxas de glicose até o diabetes franco, como diagnosticado fora da gravidez.O tratamento do diabetes gestacional tem por objetivo diminuir a taxa de macrossomia (peso elevado do bebê ao nascer), evitar a queda do açúcar ao nascer (hipoglicemia) do bebê e diminuir a taxa de cesareana.
No passado, esses bebês podiam apresentar outras complicações no nascimento, mas essas complicações estão menos freqüentes hoje em dia. Para o lado materno, além de aumento do risco de cesareana, o diabetes gestacional pode estar associado à toxemia, uma condição da gravidez que provoca pressão alta e geralmente tem como acompanhante a inchação de pernas e que pode causar um parto mais prematuro.
O diabetes gestacional, é inicialmente tratado com planejamento alimentar, que idealmente deve ser orientado por nutricionista. Os exercícios físicos podem fazer parte do tratamento e serão orientados por seu médico. De maneira geral, mulheres que já faziam atividade física podem continuar a fazê-la normalmente. . Caso essas medidas não surtam os efeitos esperados por seu médico, será indicado o tratamento com insulina. Isso ocorre porque os efeitos dos antidiabéticos orais não estão bem estabelecidos na gravidez, então eles não podem ser usados nesse momento.
Outra observação importante está relacionada aos objetivos glicêmicos. No diabetes gestacional está recomendado um controle mais estreito das taxas de glicose. Seu médico combinará com você quais são as metas de tratamento.




Terapia Nutricional


A terapia nutricional é um aliado importante. Para muitas mulheres é suficiente para manter a glicemia dentro dos valores recomendados pelo médico. Na gravidez, a mulher deve ganhar um mínimo de peso, em geral entre 10 e 12 quilos para mulheres que estão com o peso adequado. Suas escolhas alimentares devem ser saudáveis.
Elas terão um papel singular para o tratamento do diabetes gestacional. Provavelmente, será necessário relembrar os conhecimentos básicos de nutrição. Por isso, a procura por um nutricionista torna-se interessante.
A dieta pode ser acompanhada de exercícios leves. Mesmo pessoas com algumas carências especiais durante a gravidez podem nadar ou caminhar. Seu médico orientará sobre as contra-indicações à prática de atividade física.
Entre os objetivos da terapia nutricional pode constar, também, um limite para ganhar peso, recomendado às mulheres obesas. Isso é imprescindível, porque é mais freqüente que mulheres obesas desenvolvam diabetes durante a gestação. O ganho de peso mínimo recomendado para essa situação é de 6,8kg.




Terapia Insulínica



O médico poderá recorrer à terapia Insulínica caso haja dificuldade para atingir resultados satisfatórios somente com dieta. É comum que a resistência à insulina atinja o auge durante o terceiro trimestre.
O tratamento com insulina está, em geral, indicado quando as taxas de glicose em jejum fiquem acima de 105 mg/dl e as taxas de glicose medidas 2 horas após as refeições acima de 130 mg/dl. O momento de iniciar a insulina será orientado por seu médico, dependendo de cada situação.
O uso da insulina pode incluir uma mistura de insulinas de ação curta e intermediária. Em geral, está recomendado o uso fracionado das doses de insulina. Seu médico combinará com você o melhor esquema de tratamento para o seu caso.
É comum haver a necessidade de aumento das doses de insulina mais no final da gravidez (a partir do terceiro trimestre). Isso simplesmente significa que a sua resistência à insulina está aumentando.
No terceiro trimestre da gravidez, os níveis baixos de glicose que levariam à hipoglicemia chegam a ser raros. Contudo, mulheres que usam insulina estão em risco de apresentar hipoglicemia. Para prevení-la, siga seu planejamento alimentar com atenção aos horários e faça as adequações necessárias à prática de exercício em função das alimentações.




Exames


O controle do tratamento do diabetes gestacional é feito com a monitorização da glicose. Isso pode ser feito em laboratório com a retirada de sangue ou em casa, com as tiras reagentes e glicosímetro. Recomenda-se que as mulheres em uso de insulina façam o controle das taxas de glicose com maior freqüência, para ajuste do tratamento. Seu médico indicará a melhor maneira de monitorizar as taxas de glicose.
Nas mulheres que usam insulina, pode ser necessário examinar o sangue com freqüência, talvez quatro ou mais vezes por dia. As medidas integradas de glicose (a mais importante é a taxa da glico-hemoglobina) em geral são de pouca utilidade no diabetes gestacional, pois elas estão, na grande parte das vezes, normais. Lembre que o diabetes gestacional é de duração curta, então isso faz com que a glico-hemoglobina não se modifique nesse período curto.
No final da gravidez você será orientada a fazer exames que avaliam o bem estar do bebê com mais freqüência. Seu médico conversará com você a respeito de quando iniciar essa avaliação. Ela depende do tipo de tratamento que você faz.
Lembre, por fim, que a mulher que apresenta diabetes gestacional precisa ser reavaliada após 2 meses do parto com um exame das taxas de glicose. Apesar de o diabetes gestacional ser considerado uma situação de gravidez de alto risco, os cuidados médicos freqüentes e os cuidados tomados pela pessoa que o apresenta possibilitam que a gestação corra tranqüila e que os bebês nasçam no momento adequado e em boas condições de saúde.




O que ocorre com o bebê?



O bebê utiliza açúcar da mãe para obter energia e cresce até nascer. Quando o açúcar da mãe está elevado, assim será o de seu bebê e então o bebê produz insulina para diminuir a quantidade de açúcar em seu sangue. O bebê pode utilizar o açúcar da mãe, mas não pode utilizar sua insulina, pois a insulina não pode atravessar a placenta.O açúcar que bebê não utiliza é armazenado por ele em forma de gordura. E é por isso que o bebê engorda e fica muito grande. Isso é conhecido como macrossomia. Se o bebê é muito grande, a mãe pode ser lastimada ou o bebê durante o parto pode ser lastimado ou necessitar de uma cesárea.Se o açúcar da mãe estiver elevado no momento do parto, seu bebê produzirá uma grande quantidade de insulina e uma vez que nasça não utilizará mais açúcar da mãe. Do mesmo modo terá excesso de insulina em sua corrente sanguínea. Por essa razão, algumas vezes, os bebês podem ter o nível de açúcar muito baixo, conhecido como hipoglicemia. Depois do parto, o bebê deverá ser observado cuidadosamente para detectar um possível baixo nível de açúcar no sangue.Além disso, o bebê pode nascer com a cor da pele amarelada (icterícia). Isso dura pouco tempo e requererá o uso de lâmpada infravermelha para fazer a pele do bebê voltar a normalidade. Apenas em casos muito raros, pode ocorrer morte prematura. Para prevenir a morte prematura é importante que a mulher grávida evite fumar, ingerir bebidas alcoólicas ou usar drogas para garantir a saúde do bebê.


Amamentação


Não haverá transmissão de diabetes ao bebê através do leite materno. A mãe deve manter uma boa saúde e comer as mesmas comidas que estão no programa de comidas da gravidez.Logo que terminar de amamentar, a mãe deve fazer o necessário para perder todo o peso extra. E perder peso pouco a pouco da seguinte maneira:
1. Realizar exercícios físicos.2. Evitar os açúcares simples e comidas ricas em gordura.3. Observar com cuidado a quantidade de comida ingerida.4. Comer três vezes ao dia.5. Tomar bastante água.


Conclusão


São poucas as mulheres que seguem tendo com Diabetes depois do parto. Aproximadamente 2% das mulheres com Diabetes Gestacional continuarão tendo Diabetes depois do parto.Após o nascimento do bebê, a mãe necessitará de outra análise de seu sangue para assegurar que sua Diabetes desapareceu. Essa análise deve ser realizada entre a segunda e sexta semana do nascimento do bebê.E o mais importante, se a paciente já foi acometida de Diabetes Gestacional, ela pode ter outra vez em sua próxima gravidez. E se voltar a ficar grávida, a paciente precisará informar ao médico que já fora acometida de Diabetes Gestacional. O médico novamente irá analisá-la para saber se há Diabetes Gestacional e deverá seguir as mesmas orientações e cuidados que teve anteriormente.



OBS: Para minha amiga virtual Rita do forum do site Baby Center, espero que você consiga esclarecer suas dúvidas Rita, que Deus lhe ilumine, fica tranquila que vai dar tudo certo.

Bjos: Vê Máscolo









fontes: http://www.diabetes.org.br/diabetes/gestacional/
http://www.coladaweb.com/doencas/diabetes-gestacional